ORIGEM DA PIZZA
Do Egito à Grécia Clássica, até Roma e Pompéia, estiveram presentes alimentos que nos fazem recordar o preparo e o cozimento de nossa atual pizza. No antigo Egito, era costume celebrar o aniversário do Faraó, comendo uma massa achatada e condimentada com ervas aromáticas. Também, têm-se registro de relatos de algumas receitas Babilonesas e, no século VII a.C, um poeta soldado, em seus versos, nos informa que possuía uma massa achatada junto à sua lança – base principal da alimentação de um soldado naqueles tempos.
Muitos consideram a pizza atual como uma invenção da culinária italiana, que começou na sulina cidade de Nápoles. De fato, a pizza é vista com atenção especial pelos napolitanos como o seu tesouro culinário, uma reflexão da História popular: os Lombardos, chegados no sul da Itália depois da queda do Império Romano, trouxeram suas búfalas que, encontrando ambiente ideal na região do Lázio, abasteceram-se de leite para a criação da “mozzarella” e posteriormente, coma descoberta do Novo Mundo, chegaria à Europa o elemento fundamental para a pizza, sem o qual esta jamais poderia existir: o TOMATE. Depois de algumas desconfianças iniciais, o tomate acaba por ingressar triunfalmente na culinária napolitana e a pizza se beneficiará disto, aproximando-se ainda mais do formato com a qual é conhecida na atualidade.
Por volta de 1700 e 1800, a pizza se consolida como um dos pratos da culinária napolitana mais tradicionais e preferidos pelo público. A então Rainha da Itália e Savóia, Margherita (originária da Áustria), esposa de Umberto I, elevou a pizza de suas origens humildes, quando um pizzaiolo, fez três pizzas diferentes para a Rainha. Ela gostou de uma coberta com tomates, mussarela e manjericão. Foi quando a “Pizza Margherita” ganhou o seu nome.
Fonte: Internet
CURIOSIDADES NA COSINHA
Bacalhau não é um peixe
É isso mesmo, você não leu errado e nós também não enlouquecemos! Bacalhau não é um peixe.
Muita gente não sabe, mas não existe uma espécie de peixe chamada “bacalhau”. Na verdade, até 5 espécies podem virar um.
Tá duvidando?! Então deixa eu contar uma história…
Dos Vikings ao século XIX
Aconteceu lá na época dos Vikings, que ficavam meses e meses viajando pelos mares. Como naquela época não existia geladeira nem métodos efetivos de resfriamento, os vikings inventaram uma maneira sensacional e simples de conservar os peixes: secando-os ao sol.
Isso mesmo, a história do bacalhau começou com os Vikings! Algum tempo depois, o sal foi introduzido nesse processo pelos povos bascos e, anos mais tarde, um holandês criou a primeira indústria de transformação de peixes na Noruega.
Lá os peixes eram limpos e passavam por um processo de secura e salga, o que dava a cor, textura e o delicioso sabor que todos (ou quase todos) adoramos ainda hoje.
Ou seja, pra resumir: bacalhau não é uma espécie de peixe, mas sim o nome que damos a peixes específicos depois de um processo de salga e secura.
(Se aquele seu amigo pescador disser que pescou um enorme bacalhau ali na praia de Copacabana, você já sabe que é realmente história de pescador
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