Carne Moída – 5 erros mais comuns no preparo
1 – A escolha da carne – sabor e gordura são fundamentais. O filet mignon por exemplo não é recomendado, pois não tem gordura.
2 – A forma de moer e a quantidade de moagens. Não recomendo moer por mais de duas vezes, pois vai transformar a carne em uma pasta.
3 – O descongelamento correto são 48 horas em geladeira. Se utilizar a carne moída congelada, ela vai soltar muita água prejudicando o cozimento. Descongelamento em micro-ondas também não é um processo legal, pois acaba cozinhando a carne.
4 – A temperatura de cozimento é importante, fogo alto, pode queimar e ressecar. Eu recomendo fogo baixo, aproveitando ao máximo os sucos criados pela própria carne.
5 – O tempero da carne moída para ser saborosa e suculenta precisa ter um pouco de gordura. O ideal é evitar muito óleo, para não ter uma carne pesada que te acompanha o dia todo”
O segredo do sucesso da receita passa muito pela gordura da carne. “O importante é ter um percentual de gordura em torno de 20%. A gordura vai dar sabor e suculência a carne moída e seus derivados. Sugestão: Fraldinha e Costela. Um bom blend, muito tradicional nas hamburguerias é Acém e Peito, tomando sempre cuidado para não ter muita gordura”.
O ponto da carne moída é particular: “O mais importante no caso é utilizar fogo baixo, para não endurecer e queimar. Em geral, 10 minutos de cozimento são suficientes”.
Na opinião dos profissionais, os carboidratos (arroz, massa e pão) aparecem como boas opções de acompanhamento do ingrediente. Para temperar, azeite, sal, pimenta do reino, noz moscada e tomilho são indicados.
O hambúrguer perfeito não tem preço. Um bom blend (mistura de cortes) ou um único corte com uma boa gordura. Temperar apenas com azeite, sal e pimenta. Fazer o hambúrguer em fogo alto, pra criar aquela casquinha e manter a suculência por dentro.
Os 7 piores erros com vinhos
1.Encher a taça de vinho até a borda
Vinho não é cerveja. Só porque uma garrafa inteira de vinho pode encher algumas taças, não significa que você deva enchê-las completamente. Parece tolo, mas isso deixa a taça pesada e fica mais difícil beber e aproveitar o vinho.
Em vez disso, sirva cerca de 150 ml (ou até 2/3 da taça). Isto permitirá que você gire e cheire o vinho e que beba e aproveite com tranquilidade.
2.Segurar a taça de vinho pelo bojo
Segure o vinho pela haste, não pelo bojo. A taça de vinho possui uma haste por um motivo. Ao segurar a taça de vinho pelo bojo, o calor corporal das mãos esquenta o vinho.
A não ser que você queira o vinho mais quente, segure a taça pela haste e mantenha a temperatura em que ele foi servido. Em um ambiente repleto de consumidores de vinho, é sempre possível perceber quais são os consumidores de vinho experientes pelo modo como seguram as taças.
3.Comprar vinho pelo rótulo
Regras simples: não julgue um livro pela capa. Não compre vinho pelo rótulo. Você não ficará muito satisfeito com um rótulo interessante se, ao abrir, descobrir que o vinho não é muito bo
4.Sempre beber a mesma coisa
Você acha que só gosta de vinhos brancos? Você acha que só se interessa por variedades específicas? Você acha que só se interessa por regiões específicas? Isso é bobagem
Existem mais de 6 milhões de vinhos espalhados pelo mundo, com origens de milhares de regiões e variedades de uvas diferentes. O que torna o vinho divertido são as possibilidades infinitas. É sempre possível encontrar algo novo e interessante para saborear, explorar e aproveitar. Não fique pensando que você só gostará de algumas uvas e regiões
5.Seguir as regras clássicas de harmonização de vinho
Existem algumas regras tradicionais de harmonização de vinho com comida, como harmonizar vinho tinto com carne vermelha e vinho branco com frutos do mar. Elas são orientações, não são regras absolutas a serem seguidas. Não se atenha sempre a essas regras. O que torna o vinho divertido é experimentar vinhos novos, usar ocasiões novas para beber vinho e encontrar novas harmonizações por conta própria. Elas são suas papilas gustativas; se você gostar de beber vinho tinto encorpado com carnes leves, vá em frente
6.Beber muito rápido
Somos todos culpados disso. Vinho pode ser tão bom que, às vezes, nos esquecemos de desacelerar e aprender mais sobre o vinho. Quem o faz? De onde ele é? O que acontece com essa variedade de uva? O que eu gosto e não gosto nesse vinho? Do que estou sentindo gosto? Esses são os tipos de perguntas que nos ajudam a saber mais sobre o vinho, aproveitá-lo mais a longo prazo e ajudam a nos tornarmos conhecedores de vinho. Desacelere e saiba mais sobre o vinho, não beba muito rápido.
7.Dissecar o vinho na primeira dose
Quando lhe é servida uma pequena dose de vinho, para que você confira se o sabor é agradável antes de servi-lo para o resto da mesa, isso deve ser algo rápido. Muitas pessoas pensam que devem desacelerar e dissecar o vinho, falar sobre ele e dizer ao garçom se gostaram ou não. No entanto, essa não é a ideia da dose inicial. O garçom só quer saber se o sabor do vinho está contaminado pela rolha ou não, ou se há algum outro problema. É fácil de perceber isso com um gole ou uma cheirada rápida. Está com sabor avinagrado ou algum outro problema? Em caso negativo, permita que o garçom sirva o restante da mesa. Em seguida, você pode dissecar o vinho com os demais participantes da sua festa
Por que descascar cebolas nos faz chorar?
“As células da cebola são formadas, entre outros componentes, por sulforetos e enzimas, no entanto, esses dois componentes não se misturam.
Quando cortamos a cebola, rompemos suas células, fazendo com que esses elementos se misturem, originando uma substância chamada de ácido sulfénico.
O ácido, por ser volátil, se transforma em gás. Quando esse gás entra em contato com os nossos olhos, constantemente úmidos, o mesmo reage e se transforma numa solução fraca de ácido sulfúrico.
Em virtude disso, nossos olhos se irritam e produzem mais lágrimas para diminuir os efeitos dessa substância.
Uma das formas de não chorar ao cortar a cebola é fazer isso em água corrente, para que o ácido sulfúrico seja formado antes de entrar em contato com os olhos,
além disso, usar um ventilador para dispersar o gás emitido também é outra boa forma de impedir a irritação dos olhos.” (Tiago Dantas – Mundo Educação).
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